Águas do Sertão
Fernando Lona / Carlos Pita / Cezar Ubaldo
Fio D’água,
Riacho e rio,
Correm no meio do mundo (3x)
Vão molhar meu sertão,
Correm lentas e maldosas, e com elas vai a vida,
Leva graveto dormente feito de madeira e gente,
“Nas água” da despedida, “nas gaiola” “as carranca” “afugenta” bicho brabo,
Fio d’água,
Riacho e rio,
Correm no meio do mundo (3x)
Vão molhar meu sertão,
Só pegando uma gaiola, dá sumiço pelo mundo,
Ou então ficar aqui enterrado numa rede,
Desenhar horto de morte, pra depois chorar então e molhar o meu sertão.
Fio d’água,
Riacho e rio,
Correm no meio do mundo (3x)
Vão molhar meu sertão,
Nos telhados do arruaço, feito de palha vazante, remanso da valentia,
Pilão largado na praça, cem por cento de nobreza,
Casa meio batida no chão de reboco e de pobreza.
Fio d’água,
Riacho e rio,
Correm no meio do mundo (3x)
30 de agosto de 2009 às 22:49
O blog está muito bom mesmo. Agradeço-lhe a gentileza de abrir com ‘FIO D´AGUA, um belo trabalho que retrata um pedaço do norte baiano, cujas cidades foram tragadas pelas águas do São Francisco,assim como a publicação de vários dos meus poemas.Continue assim que o retorno virá em breve, quiçá,mais rápido do que voce imagina. Parabéns
1 de junho de 2011 às 17:01
Muito bom. Parabéns!
10 de junho de 2011 às 17:58
Grande abraço,amigo Zacarias.Agradecido pela ilustre visita.
5 de setembro de 2009 às 1:42
Um passarinho está aqui agora
Mar real
Asas batendo na parede
Lembra desenho animado
Na real
Janela alí do lado
ele voando feito cinema mudo
rapidinho
entre o sol
e entre aquilo que arrepia
pia ele, pia o fim do dia
pia toda a Bahia
bjs e abraços …
acabei de fazer
Ps – o passarinho é real
6 de setembro de 2009 às 18:47
Obrigado,Emil e um grande abraço para voce.Importante a sua visita.O poema,lindo.Valeu,Poeta.
8 de setembro de 2009 às 0:02
POEMA LINDO! DEU SAUDADES DO VELHO CHICO,AMADO E SUPER BRASILEIRO.SERTÃO ÁRIDO, MAS AMADO, E CHEIO DE GENTE VALENTE…
SERTÃO QUE NOS REVELAM POETAS MARAVILHOSOS, COMO VOCES.
8 de setembro de 2009 às 13:49
Obrigado,Eliene.È preciso cuidar do “velho” Chico.Sabemos da importância do São Francisco para milhões de pessoas,por isso,precisamos estar sempre atentos.Beijos.
8 de setembro de 2009 às 20:46
ÁGUAS DO SERTÃO
Uma bela Poesia que nos leva numa viagem de reflexão no amor por nossa terra e nossa gente.Ficou carinhosa e valorosa e nos permite bibertar o coração para o exercício do Amor.Parabéns a Todos.
Um Abração Fraterno.
9 de setembro de 2009 às 0:29
Obrigado,Azuir,mais uma vez,pela sua colaboração.Abraço.
8 de setembro de 2009 às 22:18
Um poema lindo, poema de gente valente. Cada verso sugere um filete de agua viva vinda do meu/nosso sertão. Parabens. Bjos de luz, Grauninha
9 de setembro de 2009 às 0:31
É bom tê-la aqui como partícipe desse meu momento,amiga.Muito abrigado pelo comentário.Beijos.
9 de setembro de 2009 às 11:14
Sou cria das águas do velho Chico. Pescarias, viagens e namoros a beira do rio!
10 de setembro de 2009 às 14:16
Claro,meu amigo das Minas Gerais.Prazer tê-lo aqui.Espero que tenha gostado.Abraços.
10 de setembro de 2009 às 23:48
Cezar, gostei muito deste Blog. A Arte por aqui respira e agradecemos por isso.
Abraços!
12 de setembro de 2009 às 23:39
Obrigado,caríssimo.Estaremos semprre à disposição dos amigos e poetas.Abraços.
11 de setembro de 2009 às 19:51
Cezar
O Prato Raso vai in do muito bem! Creio que ser o momento oportuno para divulgar suas obras e permitir que outras pessoas conheçam sua trajetório no cenário artístico.
Parabéns!!!
12 de setembro de 2009 às 23:40
Parabéns a voce,também,poeta Erhi.Continuo contando com a sua presença forte.Beijo,mano.
13 de setembro de 2009 às 4:51
Lindo o seu poema, Cezar. Em sua simplicidade, como quem não quer, emociona. Vou gostar de acompanhar sua poesia, vale a pena.
Me lembrei de um poema que escrevi quando visitei a nascente do S. Francisco, em 2007, e estava meio esquecido desde então.
VISITA À NASCENTE DO SÃO FRANCISCO
Dois filetes d’água
e as pedras.
A água desliza na canastra de Minas,
canastra de pedra.
Um tamanduá abre os braços no caminho,
um gavião carcará vigia o horizonte,
um galito move o leme minúsculo,
um lobo guará sobe num monte
de pedras.
Tudo são pedras.
As pedras
e a água subliminar.
A casca da anta entre as pedras,
a água entre as pedras
e um pulmão explode
no ar.
A água de pedra
líquida
voa no ar
e corre entre as serras
de pedra.
E vai o Chiquinho
e doa
e abençoa.
O São Chico te abençoe, Cezar.
14 de setembro de 2009 às 14:07
CaríssimoPoeta José Carlos Brandão,não fazemos nada mais do que falar da beleza e da simplicidade de tudo aquilo que nos cerca,que nos permite olhar e ver belezas e,por sermos Poetas,nos aproveitamos desse poder permitido pela Natureza e nos embalamos na arte da Poesia,afinal,fazemos Poesia porque sabemos que vamos morrer.E, nada mais terno e mais belo do que termos consciência de tudo.Prazer imenso tê-lo por aqui,grande Poeta, para podermos conversar sobre nós e nossa gente,nossa terra.Grande abraço e muito obrigado.
13 de setembro de 2009 às 12:26
Muito bom!!!!!!!!Não sabia desse dom maravilhoso que Deus lhe deu.
Parabéns…poemas lindíssimos
14 de setembro de 2009 às 14:09
Obrigado,Vera.Ainda lerás muito mais e tenho certeza de que gostarás.Abraço fraterno e faça mais visitas.Beijos.
15 de setembro de 2009 às 18:33
Cezar, como já expressei em outras oportunidades e espaços, você detém o condão de laborar versos com desvelo, dando-lhes vida própria, atraindo e distraindo os leitores.
Meus parabéns pela envergadura poética!
16 de setembro de 2009 às 19:31
Caro Cerson mais uma vez agradeço os comentários.Acredito que nós somos artífices das letras,também e,por isso,tanto esmero nos trabalhos que divulgamos.Obrigado.Abraço,amigo.
16 de setembro de 2009 às 15:19
Cezar,parabens por conseguir através da tua poesia transparecer esse ser de luz que habita em tua alma.Tua maravihosa, obra que faz realimentar meus sonhos,minha vida,despertando um novo olhar através da poesia e buscando o meu vedadeiro Eu.
16 de setembro de 2009 às 19:34
Maria,obrigado por apareceres no blog e,quão maravilhosos é ler,ouvindo,que a Poesia realimenta teus sonhos e faz com que busques o teu verdadeiro Eu…que será o Eu Profundo.Beijos de agradecimento.
22 de setembro de 2009 às 2:47
E as águas que aqui me trouxeram
molharam as terras da saudade
dessa gente que por toda parte
revela o sertão que em mim arde
Rios que cortam a terra fértil
lembram ao seco coração do homem
que a vida corre ávida ( com fome)
de verde encanto e azul mistério
Meu querido,Cézar!!!
É um prazer estar aqui, diante de tamanha beleza de versos!!
É disso que precisamos todos!!!
Quiçá a poesia ainda possa recuperar as naturezas( a humana e, consequentemente, a geográfica….)
Falar de nosso povo,de nossas terras, é falar da gente, do que há de mais profundo : a nossa alma espalhada em cada rosto, em cada rio e mar…
obrigada por este momento lindo! E super parabéns,meu lindo!!
Blue Besitos naturaisss…
com carinho,Blue
22 de setembro de 2009 às 17:00
Obrigado,grandiosa Poetisa,Raiblue.A sua presença,só nos dá alegria.Um grandioso e suave ósculo.
25 de setembro de 2009 às 1:59
Uma canção??
Saive, salve..
Corre, corre, Cezar, para o meio do mundo!!
26 de setembro de 2009 às 21:27
Obrigado,Jana,querida.È uma canção,sim, muito bela, construida pelos talentos de Pita e Lona.Valeu a visita.Beijos.
28 de setembro de 2009 às 22:32
Este poema e belíssimo! Tive prazer em visitar seu blog. Gosto de conhecer versos que nos faz pensar e este seu em forma de canção me leva a ter cada dia mais respeito à natureza, que hora é mãe, hora é madrasta. Aqui em SC, algumas cidades estão passando por um momento “molhado”, mas sei que também contribuimos com isto.
abração de Laguna
5 de outubro de 2009 às 9:50
J.Machado,agradeço-lhe a visita,è,realmente Santa Catarina tem passado por situações muito tristes nos ultimos meses.Fiz at´´e um poema,publicado em Autores,sobre a enchente do ano passado.Abraços.
5 de outubro de 2009 às 13:15
O sertão tem mesmo o quê de desconsertante.
Nada mais justo, pois, que juntar esse desconserto
ao desconserto da linguagem poética, para num desalinho de alma
desviar, como as águas do rio, as travessias do homem ; arrancar o homem do ancoradouro das idéias fixas ( que ao contrário das de Cabral para nada servem).
Salve,poeta. Homem que arranca da linguagem ( matéria vertente) as confissões do que os olhos vêem.
Mas o que é o sertão? Sertão é onde o pensamento da gente se forma mais forte que o poder do lugar…
6 de outubro de 2009 às 10:20
Salve,amada Andréia.Que prazer tê-la por aqui com a sua força crítica!Valeu muito.Esperarei a sua visita mais e mais.Beijos.
6 de outubro de 2009 às 18:52
Transportou-me ao tempo inesquecível!
Abrços amigo
7 de outubro de 2009 às 9:35
Que bom,amiga Nalva,que bom.Tempos maravilhosos em que a arte brotava de todos os cantos da nossa cidade.Um beijo, e volte sempre.
7 de outubro de 2009 às 22:26
Olá Cezar. Sempre é bom ler coisas que nos trazem bem estar. Seus textos fazem isso. Abraços.
8 de outubro de 2009 às 18:13
Salve,Paola.Agradeço pelo comentário elogiosos.Espero que volte em brev,pois teremos coisas novas.Beijo fraterno.
8 de outubro de 2009 às 16:45
Caro Mestre Ubaldo,
Cá estou eu navegando por suas palavras. Como sempre, de muito bom gosto e suscinto.
Continuarei navegando e me deleitando!!
Abraços litterários,
R. Marcchi.
8 de outubro de 2009 às 18:12
Caro RMarcchi,um grande abraço e obrigado pela visita e pelas palavras elogiosas.Espero,sim,o retôrno.Salve,amigo.
8 de outubro de 2009 às 21:58
Caro Cezar,
Estive Aqui para Prestigiar a Morada de Sua Poesia.
Você Está de Parabéns!
Aqui É Possível Comer Pratos dos Melhores; Regados do Lirismo e da Sensibilidade do Grande Poeta que Você É!
Um Grande Abraço; Muita Paz; Muita Luz! Jorge X
9 de outubro de 2009 às 0:06
Comoveu-me,Poeta X,com suas palavras recheadas do carinho próprio dos Poetas.Obrigado Jorge X.Volte sempre.
9 de outubro de 2009 às 16:26
Parabéns pelo site, muito bom ,o que não é uma surpresa vindo de você.
Belíssima a letra”Águas do Sertão”, muita musicalidade.
Um grande abraço da amiga Catucha.
9 de outubro de 2009 às 19:38
Belíssima e talentosa poetisa Catucha,obrigado pela visita.Estamos juntos na luta pela valorização da nossa cultura.Beijos.
12 de outubro de 2009 às 21:43
Cezar, vim visitar seu blog. Belíssimo trabalho, voltarei mais vezes. Um abraço!
13 de outubro de 2009 às 18:53
Salve,Cláudia,um grande abraço e obrigado pela importante visita.Aguardo o retôrno.Beijos.
17 de outubro de 2009 às 21:34
Dindo, seu blog está maravilhoso!
Sei que você é merecedor de todas essas mensagens, pois é um MESTRE das letras.
Cezar Ubaldo, IMPERADOR.
Bjos e sucesso!!
19 de outubro de 2009 às 17:55
Querida Bárbara,obrigado pelas palavras carinhosas e elogiosas.Um beijo terno,afilhada.
5 de novembro de 2009 às 17:55
Cézar,
Fico cada vez mais feliz por perceber a preciosa colaboração que dá ao mundo virtual, expondo tanto talento. Nós que o lemos sentimo – nos à margem de sua sabedoria social, denunciando aqui certa crueza da vida de quem está à margem de benefícios sociais, abandonados em sua pobreza material. Denúncia composta em versos, mas ditosa em retratar nosso Brasil fidedignamente. Aqui o que se move e dinamiza a vida pacata e agreste é a chuva, signo da vida, esperança do homem que depende da generosidade da natureza… Eis aí o frutificar do seu futuro. Em sua musicalidade, percebemos tocar-nos pela descrição de um cenário muito próximo dos irmãos agrestes. Seus versos pintam e emitem sonoramente o ritmo de um ambiente – Brasil, carente de amparo, não de beleza. Não deixa de possuir um tom dramático e uma nuance saudosista como a dos inúmeros retirantes do nosso país, esses exilados entre paredes e tetos acimentados, mas há uma lírica inconfundível do amor à terra e ao seu povo.
Como sempre produz efeitos aos sentidos, tanto a audição como a visão. Você pinta e já canta quando expõe seus versos.
Parabéns, amigo!
6 de novembro de 2009 às 17:16
Amigo,Poeta Bruno Resende Ramos,creio que a nossa visão de mundo nos aproxima a cada contato feito através da poética.Conviver,mesmo à distância,com homens como voce,permite-me fazer uma leitura melhor,do mundo que nos circunda.As suas incursões analíticas sobre os meus trabalhos tem uma profundeza filosófica tal que força-me(no bom sentido,é claro)a cada vez mais buscar a essência da alma poética.
Um muito obrigado carregado de irmandade,amigo.E que em breve possamos ter o prazer de estarmos juntos,frente a frente,dialogando.Grande abraço.
26 de novembro de 2009 às 21:32
Cezar,
Realmente o prato razo é excelente. Obrigado por ter me dado esse privilégio de poder fazer essa maravilhosa leitura.
Um forte abraço,
Orisvaldo Ramos.
27 de novembro de 2009 às 18:24
Salve,Oriosvaldo.É sempre bom ter bons leitores como tenho.Obrigado pela visita e volte mais vezes.
26 de novembro de 2009 às 22:09
Vim te conhecer e adorei o blog sertanejo.
É muito importante a divulgação da nossa cultura,n/deixar morrer esse Brasil q/aos poucos vai se apagando.
Te convido p/conhecer o http://www.contosecausos24x7.blogspot.com,meu site literário e deixar sua opinião. bjs
27 de novembro de 2009 às 18:26
Salve,Miriam,Salve,Mirocka,obrigado pela importante participação e, claro,farei uma visita ao seu site.E,vamos nos ler mais vezes.Beijos.
28 de novembro de 2009 às 21:05
Cezar, um belo poema que aborda este tema nacional, ‘O Velho Chico’. Lá em Pirapora, quando jovem, o conheci; que beleza de rio! Passei o carnaval lá em Pirapora e foi um dos melhores! Lindas morenas! Escrevi, anos depois, um conto, ‘A Ponte’, que aborda esse tema, que está no meu website. Parabéns, Cezar, continue nos brindando com os teus belos poemas! Abraços! Abilio
30 de novembro de 2009 às 14:12
Caro Poeta Abílio Terra,a relação do homem com a poesia só se dá quando ele,o Poeta,pode sentir o que é a força da terra,da terra como sua geografia e sua história,da terra que ele,o Poeta transforma em amada,em amante,em terreno de guerras que não destroem e,sim,reproduzem nas letras o que há de mal no homem.Obrigadíssimo pela visita,amigo.Vou conhecer o seu website.Grande abraço.
2 de dezembro de 2009 às 13:38
_Venho de longe, amigo!
Hoje passei apenas para adimirar a estalagem, refrescar-me à sombra e pedir um copo d’água.
Obrigada! pela acolhida, por tudo!
clara-mei
3 de dezembro de 2009 às 14:14
Sei,sim,da distância geográfica que nos separa,Clara-Mei.Entretanto,para nós,poetas,o que mais importa é essa busca pelo que consideramos belo.Obrigado pela visita.Descanse bem, por aqui,beba bastante água,durma à sombra de um mangueiral ou à sombra do umbuzeiro e prove de todas as fruta possiveis de serem provadas.Beijos,amiga.
2 de dezembro de 2009 às 21:56
Tudo isso eu conheço de perto!!!
Lá no nosso sertão!!!
Lá onde na roça a escuridão é tão bela!!!
Lindo!!!
Bjus!!!
3 de dezembro de 2009 às 14:15
Então,amiga Bia,somos sertanejos e a poeia viva e forte está sempre dentro de nós e nos salta dos olhos quando nos emocionamos com o que há de belo também em nosso entorno.Somos orgulhosamente sertanejos e ave,ave,saravá,.Obrigado,caríssima.
27 de dezembro de 2009 às 12:57
Olá!
Passei para dar uma olhadinha , conforme você me pediu, mas vejo que serei visitante assídua.
Parabéns pelo blog.
Abraços!
10 de janeiro de 2010 às 21:31
Agradeço a sua visita,cara Suzana e fico aguardando novas vicitas.Beijos.
13 de janeiro de 2010 às 0:45
Lindo poema Cruzada Final, em belo vídeo do You Tube. Mensagem importante e oportuna. Convocação extremamente necessária e, certamente, em tempo.
Abraços.
3 de fevereiro de 2010 às 0:23
Parabéns pelo blog, Cezar. Ex-ce-len-te!!!
No que diz respeito à apresentação, melhor que isso só se o fundo, ao invés de preto ficasso azul claro e escrito com letras azuis escuras.
21 de março de 2010 às 15:12
Cezar, gostei muito do seu site, ele simples, funcional… e recheado de coisas boas!!! abçs pra ti
25 de março de 2010 às 22:59
L´´eia,caríssima Léia,que boa surpresa,ateé um presente encontrá-la no meu prato raso.Gosto das coisas simples,funcional.Gostei das suas fotos em França,Portugal,Espanha,e dos poemas.Só uma coisa,jamais deixe a sua beleza esquecer a melodia do jazz,trocando-a pelo JAZ,lúgubre,por conta da insensibilidade de outros.Abrir-se ,é uma caracteristica dos artistas,dos que vem a beleza antes que o outro a conheça.Beijos.Gracias.
22 de março de 2010 às 17:44
Olá Amigo!
Finalmente achei o Prato Raso. Está lindo e recheado de coisas boas.
Muito sucesso, é o que desejo!
Ah, adicionei o link ao De Tudo um Pouco2
25 de março de 2010 às 23:02
Salve,amiga Leni.Bom que tenha gostado do prato raso,o que para mim é um presente,assim como por ter adicionado o link ao seuDE TUDO UM POUCO 2.Agradecido.
22 de abril de 2010 às 17:49
CESAR: PARABÉNS! ADOREI AGUAS DO SERTÃO. VOLTAREI MAIS VEZES. ABS. SANDRA
2 de abril de 2011 às 10:17
Agradeço a sua visita,amada.Espero retorno.Beijos.
23 de abril de 2010 às 17:38
Olá Cézar,
Gostei muito do teu prato raso. Sempre um prazer ler-te.
Beijos
Flávia Flor
2 de abril de 2011 às 10:19
Obrigado,Flávia,pelo carinho e a visita.Volte sempre.Beijos.
25 de abril de 2010 às 6:17
Cezar,
Embora tenha graduaçao na Literatura, infelizmente, nao sei fazer poesia. Apesar, de ser um ser humano sensivel e solidaria as pessoas, animais, plantas, a poesia nunca tomou espaço na minha caneta para transpor no papel os versos e prosas que iluminam e emanam a alma humana.
Parabens pelo teu “prato raso”, o que me faz imaginar como seria o teu “prato fundo”, perante tanta emoçao na tua escrita.
Um ABRAÇÃO da nova amiga do Portal Literal,
Solange.
2 de abril de 2011 às 10:20
Solange,voce é maravilhosa,minha amada.Obrigado pelas palavras.Beijos.
25 de abril de 2010 às 6:24
Cezar,
PARABENS pelo teu ‘prato raso’, fico imaginando como seria o teu ‘prato fundo’, com tantas coisas emocionantes e puras que tocam a alma humana e emanam os corações apaixonados e apaixonantes.
Embora, tenha graduação na Literatura e , sendo um ser humano sensivel e solidario as pessoas, as plantas , os animais, as crianças, nunca a poesia esteve presente nos meus textos. Infelizmente, não sei fazer poemas.
Um forte ABRAÇÃO da nova amiga do Portal Literal,
Solange.
26 de abril de 2010 às 15:45
Oi Cezar,
Obrigada pelo convite! É um prazer imenso compartilhar da sua poesia.
Que este canal continue a potencializar sua escrita generosa que nos presenteia com tantos devires.
Abraço carinhoso,
Clara Astore.
2 de abril de 2011 às 10:21
Gracias,Clara.Uma imensa alegria contar com voce.Beijos.
17 de junho de 2010 às 20:55
Olá Cezar fazendo uma visitinha basica no prato raso ,num fim de tarde é otimo ,bjs!
2 de abril de 2011 às 10:22
Sempre é bom ter voce aqui,amada.Beijos.
26 de março de 2011 às 5:11
Cezar nem sabia q vc tinha o seu espaço tb, eu acabei de mandar uma satisfação no correio do seu owermundo, estou lendo com calma as suas poesias, e não sabia que escrevia poemas, e ainda mais com a questão regional, com a nossa cultura , estou contente. Mas venho aqui agora por outros motivos, estava procurando parceria, entretanto, não me coube ( embora reccebesse convites e tudo mais) nehuma intenção, e sendo assim, vendo que eu aprecio o “estilo” regional, e eu ao contrário, adotei uma poesia lírica, penso eu, sugeria uma parceria em nossos blog, divulgaria o seu trabalho lá e vier-versa, o que vc acha?
espero retorno
Tiago Lyra
2 de abril de 2011 às 10:24
Excelente idéia,caro amigo,poeta Tiago Lira.Que as nossas liras soltem os sons dos nossos versos nas nossas universalidades.Grande abraço.
25 de abril de 2011 às 16:18
Cezar ,
Parabéns , sua poesia eh linda, fala da gente como a gente , das nossas riquezas esquecidas , que ela potencialize a vontade nos seres de preservar e cuidar das nossas heranças seja do solo , do mar, rios ou ar..
Bjs
26 de abril de 2011 às 20:02
Karen,amada,cada momento é de felicidade maior.Beijos de muito amor.Beijos de felicidade.Gracias.